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Nova Garota – Série

7 maio

oiii…

Saudades de esrever aqui, talvez minhas faltas aqui, seja as confusões que acontecem na minha vida, coisas estão mudado rapidamente por aqui. BOm, vamos para de falar de mim, e falar do meu mais novo xodozim: a serie = A NOVA GAROTA.

Digamos que esse seriado tem um pouquinho de mim, pois sei exatamente como é viver em um mundo onde tudo já é pré-definido e certinho, onda as mulheres precisam sempre estar impecáveis, serem gentis e educadas. Essa farsa um dia acaba!

Uma das estreias mais faladas para a temporada de novas séries nos Estados Unidos é New Girl, estrelada por Zooey Deschannel. No seriado, Zooey faz o papel de Jessica Day, uma garota desengonçada e divertida, que acabou de terminar um namoro e sai em busca de um novo lugar para morar. Sua nova casa é perfeita, mas ela terá que dividi-la com três homens.

Tanto ela quanto eles não sabem lidar muito bem com essa nova ordem das coisas. A série mostra como os marmanjos vão conviver com a esquisitinha, e, ainda por cima, ajudá-la a superar o fim traumático de seu relacionamento.

Depois do sucesso de 500 Dias Com Ela, Zooey tem ganhado cada vez mais espaço nas produções. Além do talento, seus grandes olhos azuis, a franjinha e o sorriso de menina ajudaram a torná-la o que pode-se chamar de um ícone indie. Em 2000, Zooey fez um papel pequeno, porém importante, no filme QUASE FAMOSOS e foi com ele que cativou grande parte de seus fãs. Seus personagens são sempre divertidos e marcantes.

Dois de seus papéis mais queridos são Trillian, da adaptação do GUIA DO MOCHILEIRO DAS GALAXIAS, e Summer, a protagonista de 500 DIAS COM ELA. E, para completar o nicho alternativo que a atriz caiu, Zooey ainda é vocalista da banda She e Him. Ao lado do amigo M. Ward, ela já soma dois álbuns lançados.

Com tudo isso, não tinha mesmo como passar despercebida. Como protagonista de New Girl, a atriz tem toda chance de se tornar, de vez, a queridinha de quem curte o lado B hollywoodiano. A minha queridinha ela já é.

Marcador de página de tinta

25 fev

Esse marcador de página é apaixonante para quem gosta de coisas diferenciadas!

Ele foi criado pelo japonês Kouichi Okamoto da Kyouei Design.

Você pode escolher entre 3 cores: vermelho (que fica parecendo mais sangue do que tinta), preto ou branco.

Meio carinho para um marcador, custa 40$ no site

Censura na rede

14 fev

A internet é o lugar onde nos encontramos, conversamos, criamos, nos educamos e nos organizamos. No entanto, como estamos num momento decisivo na ainda recente história da rede, esta pode tornar-se uma ferramenta essencial no desenvolvimento das sociedades, do conhecimento e da cultura, ou uma arma totalitária de vigilância e controle.

Após 15 anos de luta contra o compartilhamento em nome de uma lei de copyright obsoleta, governos de todo o mundo estão juntando forças para controlar e censurar a Internet. O black-out na internet do Egito, a reação do governo norte-americano ao Wikileaks, a adoção de mecanismos de bloqueio de websites na Europa, ou os planos para o “corte relâmpago da Internet” são ameaças significativas a nossa liberdade de expressão e comunicação. Estas ameaças vêm de corporações e políticos, incomodados pelo advento da Internet.

Nicolas Sarkosy quer dar um passo a mais no controle da Internet. Criando temores como “cyber-terrorismo”, o objetivo é generalizar regras de exceção a fim de estabelecer a censura e o controle, em nome da liberdade de expressão e outras liberdades civis.

Esta política vem sob discursos como “democracia” e “responsabilidade”, mas basta olharmos para suas ações. Sarkosy já permitiu o corte na Internet de cidadãos e a censura de conteúdos online na França.

A Internet nos permite expressar nossas opiniões de forma universal. A Internet nos une e nos fortalece. É um espaço onde a diversidade de nosso planeta se encontra em uma civilização comum. Nossa imaginação, em todos os meios que criamos e publicamos, nos ajuda a proteger nossos direitos e manter a Internet livre. Enquanto os líderes mundiais se reúnem, precisamos todos usar nossa criatividade para rejeitar toda e qualquer tentativa de transformar a Internet em uma ferramenta de repressão e controle.

Será que vamos todos deixar os “MEGA” serem esquecidos e suprimidos da internet? Democracia Já! Sinto uma nostalgia e uma deja vu dos tempos de ditadura.

EUA está fazendo uma lei contra a pirataria

18 jan

Nessa quarta-feira (18), está marcado para acontecer um dia de manifestações nas redes sociais e sites do Brasil e no exterior. Diversos sites, blogs e coletivos irão aderir ao #SOPABlackoutBR de diversas formas, com pausas, manifestos e palavras de ordem. A polêmica toda é em razão da polêmica lei contra a pirataria que tramita no congresso americano.

A sigla Sopa significa Stop Online Piracy Act e estabelece o uso no território americano de um mecanismo de censura sobre a internet, mas segundo os críticos, ela seria semelhante ao utilizado em países como a China, Irã e Síria. No manifesto que circula na internet os manifestantes argumentam que “Com a desculpa de coibir a pirataria online pretendem combater práticas sociais que historicamente utilizamos para ter acesso alternativo a qualquer obra cultural: trocar, compartilhar, emprestar tal qual sempre ocorreu nas bibliotecas”.

Internacional

O Sopa não afetará apenas os Estados Unidos. Afinal o país além de concentrar a maior parte da infraestrutura da rede, concentra quase todos os serviços e sites utilizados com frequencia pelos internautas, como Youtube, Facebook, WordPress, Google, Gmail, Twitter, entre outros. Todos sujeitos à legislação estadunidense. O site da Wikipédia em inglês, já anunciou que vai parar nessa quarta (18). O polêmico projeto prevê instrumentos para bloquear os serviços de publicidade e pagamento online sob a jurisdição dos EUA, impactando qualquer site no mundo, apenas com base em uma denuncia de suspeita,e sem ordem judicial.

Hackers

Eles afirmam que vão se preparar para o “bom combate”. A comunidade hacker internacional planeja inserir a Internet fora do alcance dos censores. Para tal, a ideia é colocar em órbita seus próprios satélites de comunicação. Esse esquema
foi delineado no Congresso Caos de Comunicação, em Berlim, em agosto de 2011. A briga toda parece estar apenas começando.