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As estrelas mais fortes queimam mais rápido

21 nov

Ficar de férias durante uma semana é a mesma coisa que dizer a uma criança que ela tem uma hora apenas no parquinho. Tem tanta coisa para fazer em tão pouco tempo, que nem sei por onde começar: se começo a escrever a monografia, ou devo apenas ler e ver filmes, ou talvez descansar e esperar o semestre que já está chegando, talvez sair pra balada com os amigos, ou apenas ficar em casa com meu love. Tantas coisas para fazer, e tão pouco tempo, até porque, a semana já está acabando, e na próxima segunda já começa tudo de novo: AULINHAS DA UFMT.

Mas esse semestre de um diferencial: é meu último semestre em Comunicação Social. Sinto até a nostalgia batendo a porta, as lembranças das coisas que fiz e deixe de fazer, os amigos que conquistei e aqueles que se perderam no tempo, as coisas que fiz, as loucuras, os lugarzinhos que achei e aqueles que nunca queria ter encontrado. Marcas de um tempo de aprendizado que nunca se acabam, pois fazem parte do meu livro de experiências, que levarei comigo.

Tô me sentindo tão Roberto Carlos: Amigos eu ganhei, outros eu deixei sorrindo (algo assim).

Espero algum dia retornar a essa instituição, porém não como aluno, mas como professora, para retribuir tudo que aprendi, e as vezes desaprendi. Bom, o que aprendi aqui, é que tudo tem seu tempo, por isso, deixando a nostalgia de lado, vamos ao que interessa: #MONOGRAFAR. Mas antes, deixo anotado aqui minha felicidade de ter completado dois anos de namoro, owntttt…E também deixo um pensando que percebi nesse feriado, segredos revelados:

“Se tem uma coisa que eu aprendi, é que não existe fofocas em segredos.A pessoa tem que ser corajosa o suficiente para revelar seu segredo, apenas para ser usado contra você.  Um segredo dos outros pode te afetar de maneiras inesperadas. Tem segredos que se fica feliz ao guardar, fora da visão dos outros, sendo enterrado mais fundo do que antes. Mas os segredos mais poderosos são as verdades, que você achou que nunca seriam reveladas, que uma vez ditas, mudam tudo.”

Vídeo

Período do caçador.

28 maio

Começa o período de caça, não que eu vá caçar algum animal. Apesar que adoro treinar tiros, sendo o principal alvo, os pombos que ficam no meu telhado. Foi durante um dos tiros, que me deu um estalo, como se um pensamento surgisse do nada e tomasse conta: eu virei a caça.

Parafraseando, não quer dizer que eu esteja disponível no mercado, mas que antigamente eu era a caçadora, fazia o que bem entendia, como sair todos os dias, estudar quando queria, ir as aulas raramente. COMEÇOU A ÉPOCA DA MONOGRAFIA.

Como a vida muda quando essa época chega, você nao tem vontade de fazer nada, apenas ler TUDO aquilo que você deveria ter lido durante os anos de faculdade, mas por algum bom motivo, você não leu. Mas como meu pai dizia em época de prova, quando eu estudava de última hora: “não adianta rezar pra quem já morreu”, ou seja,ele estava certo. Como sempre, os pais sempre estão, de alguma forma.

Como caça, um dos temas de monografia que ando me alimentado é sobreIdentidades e territorialidades: formas de ver e modos de ser “quilombola”: antropologia visual compartilhada na Chapada dos Guimarães. Monografia para o curso de Ciências Sociais. Seria o alimento mais adiantado, pois meu outro sustento, a monografia de Comunicação Social, está caminhado a paços largos.

Como sempre, coloco algum vídeo que tem algo ligado ao post, como estou adorando saber um pouco mais sobre a antropologia visual, principalmente sobre a questão quilombola, o vídeo será sobre essa temática: