Tag Archives: POLITIK

Sonhos

30 ago

Em época de eleição, muitas promessas são feitas..e sabemos que poucas serão cumpridas. Pensando com meus queridos botões, e depois de rever meu diário, percebi que não somente os políticos fazem promessas, como TODOS, e digo com toda a certeza, que TODOS já fizeram alguma promessa que nunca foi e nunca será cumprida. Sei que muitas vezes, isso não ocorre por que queremos, mas a vida nós faz deixar a promessa de lado, e muitas vezes até esquecemos que tínhamos prometido, até que um belo dia lembramos dela. E é nessa hora que pensamos: PUTZ, que merda!

Okay, esse foi o meu pensamento quando lembrei das várias promessas que já fiz na minha vida e que não cumpri. Andei pensando de maneira dramático, que cada promessa não cumprida é uma derrota na minha vida. Não falo apenas de promessas que fazemos quando estamos com alguém, mas promessas que fazemos e idéias que foram abandonas por medo ou simplesmente porque não achávamos que ia dar certo.

Toda essa introdução foi feita por causa da minha frustração das promessas e idéias que tive, mas que por negligencia minha, elas estão paradas. Mas hoje, decidi mudar essa realidade (essa frase eu vi em alguma campanha política). Hoje lancei um pequeno projeto na Página da UFMT:

Passageiros da Nave UFMT

Algumas pessoas estão pensando em fazer diversos curtas sobre a vida de estudante, alguns contos ou curiosidades da UFMT, além de relembrar as lendas que já passaram por aqui, tais como o BACO, ex-estudante de Florestal, que de tão famoso, tem seu apelido na pracinha do bloco de florestal: Ilha do baco.
Contos como a mulher que trabalhava como cozinheira no RU, que desmaiou e caiu dentro da panela, e que somente foi achada depois de toda comida ter sido servida. Alguns dizem que ela ainda assombra o local, colocando pedaços de unha, cabelo, baratas, dentre outras coisas na comida dos estudantes.
Eu e alguns estudantes estamos pensando em fazer diversos vídeos, com essa temática. Se alguém puder ajudar, agradecemos.

Okay, sem pensar como seria exatamente, apenas com uma idéia em mente e muita vontade, decidi lançar essa sugestão. Por enquanto, várias pessoas curtiram e comentaram, dizendo que gostaria de participar, algo que já me anima e muito. Como tantos projetos, aprendi que algo nasce de inspiração, e através de uma construção coletiva, ele ganha vida e começa a nascer. Espero realmente que de certo, pois sei que um sonho somente é possível quando falamos e fazemos ele acontecer, tornando ele realidade (isso foi lindo e piegas demais).

Quem acompanha o blog…meu bloguinho querido e tiver algum sugestão para me ajudar, eu agradeço. Vou ficando por aqui, pois meu entusiasmos está me fazendo ter várias idéias para meu primeiro video. =*

Avesso ao mundo

25 jun

Imagem

É incrível como as críticas que Mafalda faz criadas nos anos 70 por Quino, se aplicam até hoje a nossa sociedade alienada.É extremamente importante fazer um reconhecimento de Susanita, a loirinha da tirinha, que é uma menina fútil cujo único objetivo na vida seja encontrar um marido rico, bonito, ter mais filhos que o normal, além de ser muito fofoqueira. Nessa tira, ela tem razão. Infelizmente, é mais uma das “razões” complexas e pouco compreensíveis do nosso mundo, ela , Susanita, é mais uma alienada no mundo.

É incrível como as críticas que Mafalda faz criadas nos anos 70 por Quino, se aplicam até hoje a nossa sociedade alienada.

É extremamente importante fazer um reconhecimento de Susanita, a loirinha da tirinha, que é uma menina fútil cujo único objetivo na vida seja encontrar um marido rico, bonito, ter mais filhos que o normal, além de ser muito fofoqueira. Nessa tira, ela tem razão. Infelizmente, é mais uma das “razões” complexas e pouco compreensíveis do nosso mundo.

No sabugo do pensamento

(quando pensar chega a doer)

Achei uma idéia engraçada:

E se o mundo girasse ao contrário?

Seriam os poderosos mais humildes?

E os mais humildes?

Teriam direito a um naco de dignidade?

Ah! Melhor ainda…

Se o mundo girasse ao contrário

Talvez não precisasse mais haver ricos e pobres

Apenas homens (e mulheres) livres

Simples

Nessa reviravolta do planeta

Com tudo virado e mexido

O povo seria importante para os governos

Quem sabe não pudesse até mesmo participar efetivamente

[das decisões?

O povo ditando o rumo…!

Se o mundo fosse virado

Eu teria mais filhos

Pois cada criança seria como uma fonte da juventude

Renovando a energia transformadora própria de cada um de

[nós

Se o mundo fosse mesmo ao contrário

Até gostar seria mais gostoso

Sem cobranças, opressões

Sem todos os (pré)conceitos arcaicos que matam o amor

Gostar seria cuidar, e ponto

Um dia ainda viramos o mundo de cabeça-prá-baixo

Vai doer o sabugo das idéias conceber tudo isso…

Mas há de valer a pena!

Que vergonha para nós brasileiros

24 jun

Que vergonha para nós brasileiros, que estamos vendo todas as barbaridades, desde à Morte do Toni em Cuiabá, uma morte brutal, onde a policia despreparada foi a grande culpada e agora BELO MONTE. Onde estão os brasileiros, onde está a revolta, será que agora fomos realmente dominados pela cultura de massa, que fez de todos um bando de preguiçosos que somente conseguem se revoltar na internet.

Burgueses x proletariado

11 maio

Vivemos numa sociedade capita­lista. Sem virgulas ou travessão, nossa sociedade tem divisão de classe e uma desigualdade sem igual. 

Na sociedade capitalista, existem muitas desigualdades. Basta ter olhos para ver. Uma minoria de pessoas concentra grande quantidade de bens materiais em seu poder: dinheiro, propriedades, mansões, carros, muita fartura e luxo. Por outro lado, a maioria das pessoas tem apenas o mínimo, e às vezes menos que o mi­nimo, para sobreviver. Vivemos apertados em matéria de alimenta­ção, casa, roupa, transporte, escola, saúde e lazer etc. Vemos também tantas conseqüências trágicas desta sociedade: subnutrição, mortalidade infantil, doenças endêmicas, menores e idosos abandonados, desemprego, prostituição, analfabetismo, crimina­lidade, acidentes de trabalho, fave­las . . .

É verdade que entre os dois gru­pos existem camadas médias, que costumamos chamar de “classe mé­dia”. Mas esta “classe média” não é uma classe fundamental, quer dizer, não é ela que determina a natureza da sociedade capitalista.

Na sociedade capitalista as classes sociais fundamentais são: a burgue­sia e o proletariado. 

A burguesia é a classe dos donos das fábricas, das fazendas, das mi­nas, do grande comércio, dos ban­cos etc. Enfim, são os proprietários particulares dos meios de produção. isto é, são os donos do capital. Por isso se chamam capitalistas. Estes meios de produção constituem um capital, porque são utilizados dentro de uma relação de exploração.

O nome de burguesia se deve ao fato de que, quando esta classe se formou, no fim do feudalismo euro­peu, tratava-se de comerciantes e pequenos industriais que viviam nas pequenas cidades (burgos). Não eram nobres, nem eram mais servos que lavravam a terra nos feudos.

Eram um tipo de classe média que depois se transformou na classe do­minante.

O proletariado é a classe dos que, não sendo proprietários dos meios de produção, só possuem como pro­priedade sua força de trabalho, que eles vendem por certo tempo à bur­guesia, em troca de um salário.

E verdade que, dentro do prole­tariado, existem trabalhadores que ganham mais que outros. Por exem­plo: um ferramenteiro ganha mais do que um ajudante. Mas tanto um como o outro vivem do seu trabalho. Se pararem de trabalhar, nem um nem o outro têm como sobre­viver. Por isso, os dois são prole­tários.

O nome proletário já era dado na antiga Roma às pessoas que não possuíam nada, a não ser sua prole, isto é, seus próprios filhos. No iní­cio da sociedade capitalista, o proletariado se formou de antigos servos que saiam dos feudos e vinham para os burgos ;em nada possuir, e tam­bém de artesãos que não tinham mais condições de competir com as máquinas dos burgueses. Assim, os proletários são homens livres em dois sentidos: não estão mais presos aos feudos, e também não têm mais nada de seu à não ser a sua própria força de trabalho.

Portanto, na sociedade capitalista existe uma separação entre o capital e o trabalho. Quem trabalha dire­tamente não possui os meios de pro­dução, e quem possui os meios de produção não trabalha diretamente. A burguesia usa a força de trabalho dos proletários para fazer funcionar seus meios de produção, e assim produzir mercadorias para obter lu­cros. Com esse lucro, além de viver com muito conforto e luzo, os bur­gueses melhoram em quantidade e qualidade seus meios de produção, para produzir mais mercadorias e obter mais lucros.

Esse processo repetido todos os dias é o processo de acumulação de capital. O proletariado, pelo contrário, não acumula nada, ven­dendo-se todos os dias no mercado de trabalho, para poder viver, ou sobreviver, geralmente muito mal, com muitas dificuldades.

Os burgueses, portanto, contratam os proletários para trabalhar em suas empresas, por determinado salário, durante tantas horas por dia, e em certas condições previamente trata­das. Os trabalhadores concordam formalmente com este “livre” con­trato de trabalho. Qual é o jeito? Eles não possuem os meios de pro­dução, estão livres deles. Também

não estão amarrados por obrigação a nenhum senhor ou terra, são formalmente livres. Livre para vender sua força de trabalho ao mercado de trabalho, ou então se não quiserem fazer isso, livres para morrer de fome.

Esse “livre” contrato de trabalho feito individualmente, é um contrato que se faz entre duas pessoas que ocupam posições muito diferentes dentro da sociedade. O burguês, proprietário dos meios de produção, está numa situação privilegiada para procurar a mercadoria força de trabalho, encontra uma abundância na oferta. Se um trabalhador não aceita suas condições, há vários ou mais ­outros, concorrendo entre si, e certamente a aceitarão. O êxodo rural que, por diversos motivos, sempre acompanha o surgimento da produção capitalista encarrega-se de formar um excedente de oferta de força de trabalho, um verdadeiro EXÉRCITO INDUSTRIAL DE RESERVA.

O proletário, proprietário apenas da sua força de trabalho, encontra-se numa posição bastante desvantajosa e fica entre a cruz e a espada, isto é, entre a exploração do patrão e a miséria do desemprego. Esta é a liberdade” do trabalhador na socieda­de capitalista. Mas, para o burguês, o livre contrato de trabalho é uma liberdade sagrada dentro de sua economia de livre empresa.

Estas duas classes, a dos burgue­ses e a dos proletários, têm interesses que são objetivamente contrários e antagônicos, quer dizer, INTERESSES INCONCILIÁVEIS.

“Objetivamente” significa que isto não depende da boa ou má intenção das pessoas. Os interesses destas duas classes são inconciliáveis por­que se uma ganha, a outra obriga­toriamente perde. O que é bom para uma classe é prejudicial para a outra.

A burguesia, que tem interesse em conservar sua situação privilegiada, tenta obscurecer o fato da divisão da sociedade em classes de interesses inconciliáveis, acenando para a ASCENSÃO SOCIAL, dizendo que o operário de hoje pode ser o patrão de amanhã. Mas a gente sabe que é quase impossível para o trabalhador assalariado conseguir a quantia necessária para montar uma pequena empresa. Além disso, mes­mo que alguns operários individual­mente mudassem de classe, nem por isso deixaria de existir a divisão da sociedade em classes de interesses inconciliáveis.

Desde que surgiu o capitalismo, muita gente percebeu que esse siste­ma produz grandes desigualdades e injustiças. Perceberam também que quanto mais a minoria burguesa vai enriquecendo, tanto mais a maioria proletária vai afundando na pobreza e miséria. Enfim, muitas pessoas perceberam e denunciaram a explo­ração.

Mas qual é o mecanismo pelo qual se dá a exploração? Isto não aparece logo à primeira vista. Foram necessários muito estudo e pesquisa para responder a esta pergunta. Quem conseguiu desvendar o misté­rio foi Karl Marx. Que tal ler um pouco e tentar entender o sistema?

No sabugo do pensamento

(quando pensar chega a doer)

Achei uma ideia engraçada:

E se o mundo girasse ao contrário?

Seriam os poderosos mais humildes?

E os mais humildes?

Teriam direito a um naco de dignidade?

Ah! Melhor ainda…

Se o mundo girasse ao contrário

Talvez não precisasse mais haver ricos e pobres

Apenas homens (e mulheres) livres

Simples

Nessa reviravolta do planeta

Com tudo virado e mexido

O povo seria importante para os governos

Quem sabe não pudesse até mesmo participar efetivamente das decisões?

O povo ditando o rumo…!

Se o mundo fosse virado

Eu teria mais filhos

Pois cada criança seria como uma fonte da juventude

Renovando a energia transformadora própria de cada um de nós

Se o mundo fosse mesmo ao contrário

Até gostar seria mais gostoso

Sem cobranças, opressões

Sem todos os (pré)conceitos arcaicos que matam o amor

Gostar seria cuidar, e ponto

Um dia ainda viramos o mundo de cabeça-prá-baixo

Vai doer o sabugo das idéias conceber tudo isso…

Mas há de valer a pena!

Ginga de um povo.

1 fev

TODOS ESTES QUE AÍ ESTÃO
ATRAVANCANDO O MEU CAMINHO,
ELES PASSARÃO.
EU PASSARINHO!
Mario Quintana

A ginga de um povo, a maneira como ele leva seu governo, será a forma como seu governo o verá. Tudo oque fazemos ou somos, da forma como achamos que as coisas são, nunca, jamais, devemos ter uma linha de pensamento apenas, sempre devemos repensar nossos conceitos, principalmente se for ligado a política.

Sei que muitos torcem o nariz quando começa uma discussão sobre política, horário eleitoral ou até mesmo, quando algum deles aparece na tv. Sempre tem alguém que solta: – Ele é político, ladrãozinho! .. Eu pergunto as essas pessoas: Será?

Okay, sei que muitos deles estão na cara que apenas querem o dinheiro público para seu próprio beneficio. E nós? Nós, o povo, ficamos sentados na frente da Tv, apenas dizendo que eles roubam, que político não serve pra nada, etc etc. Além disso, o que nós fazemos? NADA!

Como reclamar, se nós não mudamos a nossa formar de agir e pensar. Quando estamos em fila, queremos “furar” para passar na frente de alguém, sempre mostrando nosso: jeitinho brasileiro. Outro dia, escutei uma frase que ficou guardada comigo, e fez parte da minha reflexão: o povo tem o governo que merece.

Cadê o povo nas ruas? Cadê as discussões acaloradas sobre os rumos do Brasil? Cadê os movimentos?  Cadê? Deixo minha revolta, não apenas com o povo, que parece adormecido, mas com esses políticos, que estão achando que somos apenas marionetes.

Analfabeto político – Bertold Brecht

O pior analfabeto
É o analfabeto político,
Ele não ouve, não fala,
Nem participa dos acontecimentos políticos.
Ele não sabe o custo da vida,
O preço do feijão, do peixe, da farinha,
Do aluguel, do sapato e do remédio
Dependem das decisões políticas.

O analfabeto político
É tão burro que se orgulha
E estufa o peito dizendo
Que odeia a política.

Não sabe o imbecil que,
da sua ignorância política
Nasce a prostituta, o menor abandonado,
E o pior de todos os bandidos,
Que é o político vigarista,
Pilantra, corrupto e lacaio
Das empresas nacionais e multinacionais.

Cálice – Pitty

20 jan

Adoro a Pitty, não apenas pelas suas músicas, mas pela cantora que ela se transformou. Posso dizer que acompanhei toda a sua carreira, não perdi um só show que ela fez em Cuiabá, mas relaxem, que eu não sou daquelas tietes que vão falar horrores sobre como ela na vida pessoal.

Esse vídeo, essa música, é um modo dela dar aquela alfinetada na população, nas pessoas que escutam o som dela, uma alfineta de uma forma elegante e rápida.

Cálice é uma das minhas músicas favoritas, pois foi criada em ditadura, apesar de acreditar que ainda vivemos na ditadura, porém mais calados. Parece que o CALICE, veio para todos os jovens e pais, pessoas que não observar que o Cálice, não era para NÓS, POVO, NAÇÃO, mas sim, para nosso governantes e seus erros tão contínuos.

A palavra pressa na garganta, a boa vontade de mudar o Brasil, sumiu. CADÊ? A palavra pressa que tenho na garganta, que quero gritar sempre: pra que tanta corrupção? pra que fazer o povo sofrer tanto? PRA QUE? Chega de corrupção, chega de ver as pessoas nas portas dos hospitais, os pais durante uma semana na fila do Colégio Liceu Cuiabano para tentar uma educação de qualidade para os filhos.

É, a pitty me fez lembrar que existe algo além DE MIM. .

Caio Prado Jr

20 jan

Hoje foi um daqueles dias que você quer gritar: – Caralho! Okay, não é algo ruim viu, queria gritar isso com um sinal de alto astral, pois hoje está tudo dando certo: Estudar na Biblioteca, almoçar na medida, ir trabalhar e poder sair mais cedo. Falta apenas malhar e continuar lendo Caio Prado Junior.

Culpa dele, do Caio que estou assim. Imagine, você ler um autor que realmente merece ser lido, não apenas por seu um dos maiores escritores do Brasil, o seu histórico de militância. Ele está, me encantando em seu livro: Formação do Brasil Contemporâneo, essa obra inaugura, no país, uma tradição historiográfica, identificada com o marxismo, buscando uma explicação diferenciada da sociedade colonial brasileira.

Seguindo o raciocínio Caio Prado Jr, faz alusão de que não se pode interpretar a realidade brasileira e nem seu futuro a partir de situações que não se comparam com a nossa. Segundo sua teoria, se o Brasil tivesse um caráter feudal, a luta social seria dada a partir da reivindicação da propriedade da terra, o que para ele era um erro teórico, histórico e político, pois os operários do campo reivindicavam as leis trabalhistas.

A realidade brasileira atual revelaria uma transição de um passado colonial a um futuro, já próximo, de uma nação estruturada, com uma organização econômica voltada para o interior, moderna. Eis o sentido da história brasileira: heterogeneidade inicial, da dispersão original, a uma homigeneidade nacional estruturada.

Economicamente o mercado interno deverá superar o externo, o que estimulará a diversificação da produção. Este é o caminho da sociedade brasileira: da sociedade colonial ao Brasil-nação. Realizar esta transição radical é realizar a verdadeira revolução brasileira, que aliás já está em marcha há muito tempo.

Todas as suas grades obras são de síntese e de certa forma dizem respeito sobre o sentido da história brasileira contendo características de origem e identidade do brasileiro. São textos político pois são escrito para surtir um efeito para o presente, sendo uma análise político social brasileira, o objetivo é o mesmo: modernizar o Brasil, tornando ele uma nação de fato.

*futuro trabalho para apresentação no dia 03/02/2012, na aula de Pensamento Social Brasileiro

Belo Monte?

3 out

Que vergonha para nós brasileiros, que estamos vendo todas as barbaridades, desde à Morte do Toni em Cuiabá, uma morte brutal, onde a policia despreparada foi a grande culpada. E agora BELO MONTE, uma agrassão não apenas ambiental, mas também uma agressão para a população que vive/vivia ali. Onde estão os brasileiros? Onde está a revolta? Será que agora estamos alienados ?

Quem fez de todos um bando de preguiçosos que somente conseguem se revoltar no MSN, orkut, FAcebook, e-mail, blog, dentre outras redes sociais. Mas é só desligar o computador que esquecem TUDO! tudo!

Não sei como vai ser, Brasil, sei de como foi difícil conseguir a democracia na qual fazemos parte, mas o mais dificil está sendo REALMENTE exercer a democracia. Libertem-se, reclamem, vão discutir temas politicos, sejam mais brasileiros e cuidem desse país, POIS, Maquiavel já dizia:

“O povo tem o governo que merece”.

Será que merecemos isso?

Economia no Governo Dilma, deve começar pelos representantes do povo, legitimados pelo povo: Ou seja: Deputador, senadores e vereadores

29 set

Milagre em Brasília…divulguem, espalhem, pulverizem, disseminem!!!!

O deputado federal José Antonio Reguffe (PDT-DF), que foi proporcionalmente o mais bem votado do país com 266.465 votos, com 18,95% dos votos válidos do DF, estreou na Câmara dos Deputados fazendo barulho. De uma tacada só, protocolou vários ofícios na Diretoria-Gera…l da Casa. Abriu mão dos salários extras que os parlamentares recebem (14° e 15° salários), reduziu sua verba de gabinete e o número de assessores a que teria direito, de 25 para apenas 9. E tudo em caráter irrevogável, nem se ele quiser poderá voltar atrás. Além disso, reduziu em mais de 80% a cota interna do gabinete, o chamado “cotão”. Dos R$ 23.030 a que teria direito por mês, reduziu para R$ 4.600. Segundo os ofícios, abriu mão também de toda verba indenizatória, de toda cota de passagens aéreas e do auxílio-moradia, tudo também em caráter irrevogável. Sozinho, vai economizar aos cofres públicos mais de R$ 2,3 milhões (isso mesmo R$ 2.300.000,000) nos quatro anos de mandato. Se os outros 512 deputados seguissem o seu exemplo, a economia aos cofres públicos seria superior a R$ 1,2 BIlhão. “A tese que defendo e que pratico é a de que um mandato parlamentar pode ser de qualidade custando bem menos para o contribuinte do que custa hoje. Esses gastos excessivos são um desrespeito ao contribuinte. Estou fazendo a minha parte e honrando o compromisso que assumi com meus eleitores”, afirmou Reguffe em discurso no plenário. ……………. Quantos poderiam seguir este exemplo??

Para conhecimento: mais um índio foi assassinado no MS

28 set

Até quando vamos ver esses heróis morrendo? Morrem porque não ficam calados e proclamam pela justiça. De quem é o tekoha? Lá estão seus mortos, seus espíritos. Onde está nosso amigo Rolindo Vera, o nosso intelectual orgânico como diz Gramsci? Quem sabe? So sei que seu sonho de fazer curso superior na UFGD foi com ele. E agora? Já nao basta ter assassinado os dois? Vão matar a família inteira? Onde estão as autoridades desse país? Nossos gritos não os alcançam? Amigos e amigas Guarani ou Kaiowá lembrem-se que a organização coletiva é a melhor coisa. Procuremos os aliados, sei que vocês estão entendendo o que estou dizendo. Estamos desesperados sim, mas não podemos facilitar, porque heróis mortos nao podem fazer nada. Estou na luta com vocês. Estou junto com a família Vera, com os rezadores de Paranhos e com todos aqueles que lutam, por favor, cuidado, muito cuidado. Vão pegando de um a um de dois a dois e daqui a pouco serão centenas mortos: “acidente de carro”, “babados pela estrada” , tudo isso são desculpas para matar nossos irmãos Kaiowá e Guarani. E agora o que podemos fazer? Vamos buscar reforços nos irmãos aliados, cada um a seu modo buscar socorro para esse povo tao sofrido. quando teremos paz e alegria? Muita paz e amor a todos e a todas aqueles e aquelas que lutam pela causa do tekoha e por melhores dias.